Ontem ao apagar das luzes
Acendo-te vela que embriaga-me olhar
Sob a cama...
Atento a pequena fresta de luz
Que ilumina o quarto inteiro.
E tremes luz...
Eis que encontro-me em medo
De dissolver na escuridão que há em mim
Está calor, estou com medo...
A vela acabando... desagua
Sem o apalpar das horas...
Mas sei que é tarde! Tarde por até demais
Já é medo, pego-me pensando em ti
O sono desvai... Medo!
O lençol recai sobre meu corpo trêmulo
Do medo de ti que há em mim
Eis que reside...
A vela, o suor, a sombra...
Do medo de mim que é a mais.
(Derik Fonseca)
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